Oi, Leitores!!!

Quando eu li Sedução da Seda e conheci as irmãs Noirot, confesso a vocês que fiquei completamente intrigada com a Sophia, achei a personalidade dela incrível, como se ela pudesse ter a que desejasse e fiquei me perguntando o que tinha por trás de todos os disfarces que ela era obrigada a assumir.

Ela é a responsável pelos maravilhosos chapéus que encontramos na loja das modistas e a dona dos melhores planos que já a ajudaram a alcançar muitos objetivos. Então ao perceber que elas estão prestes a perder a melhor e maior cliente delas, a lady Clara Fairfax, por estar sendo seduzida por um lorde falido, ela assume o papel de reverter a situação. Afinal, ela e as irmãs lutaram muito por toda vida e não será agora que estão dispostas a perder.

Para isso, ela contará com a ajuda do conde Longmore, irmão da lady Clara. Um homem lindo e nada sutil, mas que era a pessoa mais indicada para ajudá-la nesta missão. Ele é um homem completamente diferente dela, mas nem por isso deixa de ser atraente e sedutor, e resistir a toda energia que ele emana será a tarefa mais difícil que a Sophia já enfrentou!

Ela o desejava desde o momento em que o vira pela primeira vez, às pressas pelo corredor da Residência Clevedon. E agora ela o queria com um ímpeto mais forte do que qualquer coisa que já sentira em toda a sua vida. Até a loja desaparecia quando comparada a ele.

Já aviso a vocês, esses dois irão nos divertir e muito, além de personalidades fortes, eles são mega divertidos e o tempo que eles irão passar juntos nos renderá momento incríveis. Eles tem uma química daquelas e confesso, não teria resistido metade do tempo que a Sophia resistiu.

Mais uma vez a Loretta Chase consegue nos envolver com a sua escrita, nos fazendo passear em uma história com mulheres diferentes para aquele tempo, cheias de sonhos, empoderamento, mas também com seus medos e inseguranças por mais que não demonstrem.

Eu já sou uma fã incondicional das irmãs Noirot, por elas não desistirem nunca, por terem a condução das suas vidas nas suas mãos e também por acreditarem no amor e quando decidem vivê-lo fazerem de uma forma intensa e incondicional.