27mar2015
27mar2015
Resenha: A Morte de Sarai - Na Companhia de Assassinos #1
OOOiii, Leitores!!!!
Lido em: Março de 2015
Título: A Morte de Sarai
Autora: J.A. Redmerski
Editora: Suma de Letras
Gênero: Ficção
Ano: 2015
Páginas: 144
Páginas: 144
A autora do best-seller Entre o agora e o nunca traz uma história de paixão e sobrevivência. Sarai era uma típica adolescente americana: tinha o sonho de terminar o ensino médio e conseguir uma bolsa em alguma universidade. Mas com apenas 14 anos foi levada pela mãe para viver no México, ao lado de Javier, um poderoso traficante de drogas e mulheres. Ele se apaixonou pela garota e, desde a morte da mãe dela, a mantém em cativeiro. Apesar de não sofrer maus-tratos, Sarai convive com meninas que não têm a mesma sorte. Depois de nove anos trancada ali, no meio do deserto, ela praticamente esqueceu como é ter uma vida normal, mas nunca desistiu da ideia de escapar. Victor é um assassino de aluguel que, como Sarai, conviveu com morte e violência desde novo: foi treinado para matar a sangue frio. Quando ele chega à fortaleza para negociar um serviço, a jovem o vê como sua única oportunidade de fugir. Mas Victor é diferente dos outros homens que Sarai conheceu; parece inútil tentar ameaçá-lo ou seduzi-lo. Em “A morte de Sarai”, primeiro volume da série Na Companhia de Assassinos, quando as circunstâncias tomam um rumo inesperado, os dois são obrigados a questionar tudo em que pensavam acreditar. Dedicado a ajudar a garota a recuperar sua liberdade, Victor se descobre disposto a arriscar tudo para salvá-la. E Sarai não entende por que sua vontade de ser livre de repente dá lugar ao desejo de se prender àquele homem misterioso para sempre.
A Morte de Sarai - Na Companhia de Assassinos é o primeiro livro da nova série da autora, e com certeza promete muitos suspiros, angústia e adrenalina. Uma trama incrível e angustiante, um suspense bem escrito, derramando nos leitores adrenalina e curiosidade em doses homeopáticas, de tirar o fôlego.
J.A. Redmerski, consegue transmitir a tensão em cada página, achei o livro intenso, e cheio de descobertas. Não é um New Adult qualquer, é totalmente peculiar e intenso. Aqui o mocinho que de mocinho não tem nada, ele é realmente perigoso em todos os termos da palavra.
- Sim – murmuro – Confio em você.-Ótimo – diz ele, em tom suave, e sai lentamente de cima de mim.Fico imóvel, pensando muito mais em Victor e no que ele acaba de fazer comigo do que na ameaça mais imediata. Parte de mim nem se importa com o que ele vai fazer, com o fato de que ele está prestes a… - Sarai
A
autora se preocupa muito mais na trama do que em cenas de sexo. Sarai é
sombria, Victor também. Juntos são uma loucura.
A princípio, não dei muita atenção, nem
ao menos me dei o trabalho de ler o nome da autora. Mas, depois de ler a sinopse, foi difícil de ignorar. Esse livro é totalmente
diferente das primeiras obras ( Entre o agora e Sempre/ Entre o agora e o Nunca), não pensem em nenhum momento que esse é parecido ou
passa a mesma mensagem que os anteriores.
Sabe quando você sente
uma urgência que não dá pra ignorar? Pois é. A Morte de Sarai é daqueles
livros incríveis, inesquecíveis e impossíveis de largar.
Bem porquê?
Você não sabe o que esperar de nenhum dos personagens, a cada parágrafo vem
algo novo e inusitado. Sarai é escrava de Javier desde que sua mãe drogada a
deixou no México aos quatorze anos. Apesar de ter certas " regalias"
que outras escravas não tem, Sarai não desiste de fugir, e voltar para seu
país. Depois de 9 anos, consegue fugir, com a "ajuda" de um assassino
de aluguel. Victor é imprevisível, e totalmente desprovido de sentimentos, mata
a sangue frio, teve uma infância cheia de violência e traumas, assim como
Sarai, tão diferentes, mas totalmente iguais. Marcados para sempre. Juntos se
descobrem e a sua maneira, convivem. É uma leitura rápida,afinal é impossível largar e com certeza deixa
aquele gostinho de quero mais.
Conclusão ?
Talvez parte de mim torça para que ela não sobreviva à missão, porque então ficarei livre de minhas…limitações com relação a ela. Mas outra parte, a parte com a qual ainda estou lutando, que a trouxe comigo tão longe…Essa é outra história. -Victor
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