Resenha: Trilogia A Seleção



Olá, leitores.

Obaaaaa!!! 

Não é que desencantei essa semana?

Depois de dias procurando não pensar no amor sou obrigada a concordar com Isabela Freitas (Não se apega, não!): o amor aparece quando a gente menos espera.

E foi assim que aconteceu comigo, aliás, sempre acontece todas as vezes em que minha periguetagem literária anda em baixa.

E o que me aconteceu? Ora...ora... Cumpri mais uma leitura do desafio literário.


Categoria: Uma Trilogia

Bem, vamos aos fatos...

Quem acompanha diariamente nossas escritas aqui no blog já deve ter percebido que andei em crise e bastante ocupada com a bendita pós-graduação. E então fiquei cansada, desanimei e desejei ler algo arrebatador, pois estava cansada dos meus estudos apesar de ler de tudo um pouco. É, não sou nada seletiva. O que eu gosto é de ler e viajar nas páginas dos livros digitais ou físicos.

Então, eis que no fim de março fui com meus adorados alunos do sexto e sétimo ano para a Livraria Cultura, como atividade da minha disciplina (Português) para comprarmos livros escolhidos por eles para compor a nossa biblioteca de classe. Foi mágico, mais uma vez, compartilhar com meus fofos este momento. Numa dessas escolhas fui convencida por algumas meninas a levarmos a trilogia A seleção.
Pensei alguns segundos e super adorei a ideia, já que poderia compartilhar essa leitura com elas. Minha resposta, claro: Okay,okay...

E assim em uma semana li os três livros:

Lidos em: Abril de 2015
Títulos: A Seleção/ A Elite / A Escolha
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Gênero: Literatura infantojuvenil
Ano: 2012, 2013 e 2014
Páginas: 361/ 354/ 351


E o amor estava de volta, bem como a sensação de vazio no fim de tudo. A mesma que me invadiu quando terminei de ler a trilogia de Divergente – resenhas aqui no blog. Definitivamente eu devo ter algum problema com as distopias. Não ria!!!

O mundo de Maxon, America e Aspen vira de cabeça para baixo, literalmente. 

Esses jovens vivem nos Estados Unidos da América depois da quarta guerra mundial e do país ter se tornado território chinês (Estados Unidos da China) e ter retomado sua independência com apoio dos países latinos.

A maior questão está no fato de a organização social ter sido modificada por Gregory Illéa, herói nacional. Ou seja, as classes sociais se resumem a castas que levam em consideração o prestígio das profissões e assim temos oito castas, em ordem crescente vão dos mendigos, faxineiros, músicos/artistas, professores, modelos e astros, a família real e outros.

Aspen e America namoram escondido por dois anos por conta da diferença de castas. E quando tudo parece corroborar para ficarem juntos, o fim é implacável.

Desiludida, America, já inscrita na Seleção, decide encarar o desafio de ser a escolhida para ser a princesa do príncipe Maxon.

É nessa viagem que torcemos para que o bem vença e a verdade apareça. Em meio a invasões e rebeliões rebeldes inconformadas com o governo do rei Clarkson, America junto com outras 34 garotas plebeias, passa a morar no castelo. E lá aprenderá que a solidão e a amizade menos provável são bons companheiros.

Sozinha e com saudade da família, America passa a conhecer Maxon e descobrir tudo que se é capaz de fazer por amor a um povo, um homem e uma mulher. Até que se prove o contrário...



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